O ator e diretor paranaense Elias Andreato, reconhecido como um dos grandes nomes do teatro brasileiro, é um dos destaques da Mostra 2009. Natural de Rolândia, interior do Paraná, ele atuará num monólogo escrito e dirigido por ele mesmo. Andreato iniciou sua carreira profissional em 1977, numa montagem de Renato Borghi.
De lá pra cá ele construiu uma carreira consagrada. Venceu o prêmio Shell de Melhor ator pela atuação em Sexo dos Anjos, de Flávio Souza, em 1992. Por esse mesmo espetáculo também foi premiado pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte).
Andreato fala de amor, de loucura e de arte no monólogo Doido, que estará em cartaz no pequeno auditório do teatro Positivo nos dias 24 e 25 às nove da noite.
De lá pra cá ele construiu uma carreira consagrada. Venceu o prêmio Shell de Melhor ator pela atuação em Sexo dos Anjos, de Flávio Souza, em 1992. Por esse mesmo espetáculo também foi premiado pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte).
Andreato fala de amor, de loucura e de arte no monólogo Doido, que estará em cartaz no pequeno auditório do teatro Positivo nos dias 24 e 25 às nove da noite.
Elias Andreato já venceu o prêmio Shell e APCA de melhor ator
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Em cartaz desde 2007,"Um Grito Parado no Ar" de Gianfrancesco Guarnieri, montagem com a Cia. Nuvem da Noite/Ribeirão Em Cena e direção de Gilson Filho é sucesso de público e crítica. O elenco, formado por Camila Deleigo, Joubert de Oliveira, Matheus Guerardi, Nane Silva, Neusa Maria de Souza e Roberto Edson estará em cartaz no teatro Odelair Rodrigues (Av. Sete de Setembro,2434) nos dias 18/03 às 15h00, 19/03 às 21h00, 20/03 às 21h00 e 21/03 às 18h00. Ingressos R$ 20,00 (Inteira) e R$ 10,00 (Meia).
ResponderExcluirA peça gira em torno de um grupo de teatro em processo de trabalho e que enfrentam dificuldades dentro e fora dos palcos. Nesta situação, o espectador assiste a montagem de um espetáculo e como funciona o processo de criação do ator quando a mística do teatro é desnudada.
Para aumentar a tensão, credores intervêm a todo o momento retirando equipamentos e serviços prestados a companhia. Quando despojados de tudo, resta ao grupo de artistas somente um uníssono grito final, símbolo da luta, mas também da sobrevivência frente à opressão reinante.