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quinta-feira, 5 de março de 2009

Seis monólogos integram a grade da Mostra 2009


Um ator/atriz e a plateia. É assim que se configura um monólogo, além de todos os elementos que compõem a estética de um espetáculo, como a iluminação e sonoplastia.

Na Mostra 2009 serão apresentados seis monólogos. Amor, loucura, identidade, poder, mulher. Esses são alguns dos temas abordados nesses espetáculos.

A montagem carioca A Mulher que Escreveu a Bíblia narra a história de uma mulher que descobre sua identidade ancestral. Doido é escrito, dirigido e interpretado pelo paranaense Elias Andreato, que fala de amor e de loucura através de personagens da dramaturgia universal.

A relação da mulher com o poder é o foco do monólogo de Marília Gabriela, Aquela Mulher, dirigido por Antonio Fagundes. Sobre o universo masculino Bate Man, dirigido por Gerald Thomas, reflete a condição do homem contemporâneo. O conflito entre um homem e sua esposa é o tema de Talvez. Esses dois últimos integram o projeto Autopeças, da companhia dos Atores.

Vera Holtz estreia na direção do monólogo O Estrangeiro, com Guilherme Leme. O trabalho é uma adaptação da obra de Albert Camus que retrata a banalidade da vida de um homem até que ele recebe a notícia da morte de sua mãe.

Confira datas, horários e o serviço completo no link Mostra 2009.


Foto dos monólogos Talvez, O Estrangeiro e Doido

Nas fotos do início do post os monólogos Aquela Mulher, A Mulher que escreveu a bíblia e Bate Man.

Festival de Curitiba

Um comentário:

  1. Em cartaz desde 2007,"Um Grito Parado no Ar" de Gianfrancesco Guarnieri, montagem com a Cia. Nuvem da Noite/Ribeirão Em Cena e direção de Gilson Filho é sucesso de público e crítica. O elenco, formado por Camila Deleigo, Joubert de Oliveira, Matheus Guerardi, Nane Silva, Neusa Maria de Souza e Roberto Edson estará em cartaz no teatro Odelair Rodrigues (Av. Sete de Setembro,2434) nos dias 18/03 às 15h00, 19/03 às 21h00, 20/03 às 21h00 e 21/03 às 18h00. Ingressos R$ 20,00 (Inteira) e R$ 10,00 (Meia).

    A peça gira em torno de um grupo de teatro em processo de trabalho e que enfrentam dificuldades dentro e fora dos palcos. Nesta situação, o espectador assiste a montagem de um espetáculo e como funciona o processo de criação do ator quando a mística do teatro é desnudada.

    Para aumentar a tensão, credores intervêm a todo o momento retirando equipamentos e serviços prestados a companhia. Quando despojados de tudo, resta ao grupo de artistas somente um uníssono grito final, símbolo da luta, mas também da sobrevivência frente à opressão reinante.

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