Em cartaz em São Paulo com a comédia Amigas Pero no Mucho (Teatro Renaissance), Elias Andreato estréia hoje o monólogo Doido, que será reapresentado amanhã também no Pequeno Auditório do Positivo. A peça tem dramaturgia e direção assinadas pelo próprio ator. Enquanto testava a luz do espetáculo, ele falou com Blog do Festival.
Por que esse texto? Do que exatamente você quer falar?
Eu quero fazer uma reflexão sobre minha profissão, pensando sobre arte e amor, as duas coisas que me motivam a viver.
Não é o seu primeiro monólogo. Como é estar no palco sozinho?
Não é o sétimo. É muito prazeroso e muito difícil também.
Depois de tantos anos de carreira ainda sente frio na barriga antes de entrar em cena?
Ainda sinto frio na barriga. Tudo é novo. É sempre um estado emocional diferente.
Muito atores têm medo de monólogo. E às vezes o próprio público apresenta certo preconceito. O que diz a eles?
Não é o meu caso. Mas acho normal. Tem gente que gosta de drama, tem gente que gosta de comédia, tem gente que gosta de tragédia. Mas há sempre um público interessado em monólogos também.
Se você pudesse contracenar com um ídolo, quem seria?
Sempre com atores talentossos e que também sejam pessoas talentosas.
Alguma vez você já esqueceu o texto? O que fez? Já aconteceu algo inusitado enquanto estava no palco? Um mico?
Todo mundo já esqueceu um dia, mas sempre dá para se safar de uma forma natural.
Uma vez meti a cara numa parede escura. Quebrei o dente da frenrte mas continuei a fazer a peça.
Tem algum ritual antes de entrar em cena?
Depende da peça.
Qual o papel mais difícil que já interpretou?
Todos
Atualmente, em São Paulo, você integra o elenco da comédia Amigas Pero No Mucho. Na peça, você interpreta uma mulher, como se sente nesse papel?
Confortável.
No seu currículo, além de interpretar e atuar, você também já escreveu, produziu, iluminou e fez trilha... em qual das funções se sente mais à vontade?
Me sinto melhor como ator.
Qual a sua expectativa ao estrear Doido em Curitiba?
É uma expectativa grande. O espetáculo foi concebido para um espaço pequeno e será apresentado em um bem grande.
Qual a sua relação com o Festival de Curitiba? Quantas vezes já participou dele? Como foram as experiências?
Essa é quintra vez que me apresento aqui e todas as experiencias foram ótimas sempre.
Se não fosse ator, nem diretor, o que seria?
Diarista, limpeza é o meu forte
O ser humano é doido em sua essência?
Com certeza.
Você é doido?
Não. Eu me acho normal. Alguns discordam.
Por que esse texto? Do que exatamente você quer falar?
Eu quero fazer uma reflexão sobre minha profissão, pensando sobre arte e amor, as duas coisas que me motivam a viver.
Não é o seu primeiro monólogo. Como é estar no palco sozinho?
Não é o sétimo. É muito prazeroso e muito difícil também.
Depois de tantos anos de carreira ainda sente frio na barriga antes de entrar em cena?
Ainda sinto frio na barriga. Tudo é novo. É sempre um estado emocional diferente.
Muito atores têm medo de monólogo. E às vezes o próprio público apresenta certo preconceito. O que diz a eles?
Não é o meu caso. Mas acho normal. Tem gente que gosta de drama, tem gente que gosta de comédia, tem gente que gosta de tragédia. Mas há sempre um público interessado em monólogos também.
Se você pudesse contracenar com um ídolo, quem seria?
Sempre com atores talentossos e que também sejam pessoas talentosas.
Alguma vez você já esqueceu o texto? O que fez? Já aconteceu algo inusitado enquanto estava no palco? Um mico?
Todo mundo já esqueceu um dia, mas sempre dá para se safar de uma forma natural.
Uma vez meti a cara numa parede escura. Quebrei o dente da frenrte mas continuei a fazer a peça.
Tem algum ritual antes de entrar em cena?
Depende da peça.
Qual o papel mais difícil que já interpretou?
Todos
Atualmente, em São Paulo, você integra o elenco da comédia Amigas Pero No Mucho. Na peça, você interpreta uma mulher, como se sente nesse papel?
Confortável.
No seu currículo, além de interpretar e atuar, você também já escreveu, produziu, iluminou e fez trilha... em qual das funções se sente mais à vontade?
Me sinto melhor como ator.
Qual a sua expectativa ao estrear Doido em Curitiba?
É uma expectativa grande. O espetáculo foi concebido para um espaço pequeno e será apresentado em um bem grande.
Qual a sua relação com o Festival de Curitiba? Quantas vezes já participou dele? Como foram as experiências?
Essa é quintra vez que me apresento aqui e todas as experiencias foram ótimas sempre.
Se não fosse ator, nem diretor, o que seria?
Diarista, limpeza é o meu forte
O ser humano é doido em sua essência?
Com certeza.
Você é doido?
Não. Eu me acho normal. Alguns discordam.
Crédito: Selma Morente