A obra Mary Stuart, do alemão Friedrich Schiller, ganhou livre recriação em Rainhas, um dos espetáculos que abrem a Mostra 2009 do Festival de Curitiba. A diretora Cibele Forjaz e as atrizes Georgette Fadel e Isabel Teixeira, partiram do texto clássico para criarem cole-tivamente uma dramaturgia própria, trazendo para o coração da cena a atualidade de um texto histórico. Rainhas fica em cartaz nos dias 19 e 20, às 21h, no Teatro Paiol.
As atrizes defendem as rainhas Elizabeth 1ª e Mary Stuart, em um jogo cênico dividido em quatro "rounds" com um desfecho escolhido pelo público.
A partir da relação com o texto original e improvisações, Cibele, Isabel e Georgette, escreveram o texto com base nas duas rainhas e o que elas comunicam agora.
“As rainhas fazem a passagem para um mundo moderno, com a relação de trabalho que a gente tem hoje. O que está acontecendo no palco, existe na vida do público, que se sente representado no palco”, explicou Cibele, em coletiva esta manhã no Festival de Curitiba.
O trabalho de adaptação em sala de ensaio centrou-se no embate constante entre as rainhas, que se multiplica num embate cênico entre as duas atrizes. O duelo se traduz assim em vários níveis: o duelo de duas rainhas que almejam um só trono, o duelo de duas atrizes no jogo cênico e o duelo interior de cada personagem/atriz.
“Foi um ato de ousadia quando decidimos nós mesmas fazer a adaptação da peça, mas ficou autoral”, salienta Isabel.
As atrizes defendem as rainhas Elizabeth 1ª e Mary Stuart, em um jogo cênico dividido em quatro "rounds" com um desfecho escolhido pelo público.
A partir da relação com o texto original e improvisações, Cibele, Isabel e Georgette, escreveram o texto com base nas duas rainhas e o que elas comunicam agora.
“As rainhas fazem a passagem para um mundo moderno, com a relação de trabalho que a gente tem hoje. O que está acontecendo no palco, existe na vida do público, que se sente representado no palco”, explicou Cibele, em coletiva esta manhã no Festival de Curitiba.
O trabalho de adaptação em sala de ensaio centrou-se no embate constante entre as rainhas, que se multiplica num embate cênico entre as duas atrizes. O duelo se traduz assim em vários níveis: o duelo de duas rainhas que almejam um só trono, o duelo de duas atrizes no jogo cênico e o duelo interior de cada personagem/atriz.
“Foi um ato de ousadia quando decidimos nós mesmas fazer a adaptação da peça, mas ficou autoral”, salienta Isabel.
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