O Farofa Carioca mistura os mais variados ingredientes sonoros para criar um prato musical que têm a cara do Brasil, o gosto pelo tempero e a identidade são traços peculiares do grupo que mistura jongo, choro, riso, xote, hip-hop, reggae, funk e samba a gosto.
O cotidiano do Rio, a vida da cidade, suas riquezas e tristezas e o inconfundível charme carioca são retratados num som que não é requentado, nem mesmo limitado geograficamente e que é para qualquer situação - sozinho ou acompanhado.
A história do Clube do Balanço é bem peculiar, não tem nada em comum com a trajetória de outras bandas: não surgiu numa mesa de bar e nem é resultado de uma reunião de amigos da escola. O Clube do Balanço foi criado em 1999 para uma festa. Nenhum dos músicos envolvidos sabia bem no que ia dar, mas aceitaram a divertida empreitada.
O Clube do Balanço acabou tornou-se referência do gênero e, despretensiosamente, conseguiu resgatar o Samba Rock do ostracismo e o levou para dar um rolê em 15 países da Europa, na Nova Zelândia, Singapura e Austrália. Agora podemos dizer que todo o mundo, ou pelo menos boa parte dele, já ouviu “o tal do samba-rock”.
Durante o Festival ainda acontecem mais dois shows: a banda Sua Mãe, do ator Wagner Moura, se apresenta no dia 25 e a festa de encerramento, dia 28, fica a cargo do Vanguart, Copacabana Club e dos DJ's Lucio Morais e Yuri Chix.
O circuito de festas do Festival, que terá três noites de shows, conta com um passaporte promocional, ao preço de R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia-entrada). Se comprados separados os ingressos custam 60 e 30 reais por noite.
A meia-entrada é estendida a estudantes, doadores de sangue, pessoas maiores de 65 anos, clientes Itaú e Unibanco, sócios do clube do assinante da Gazeta do Povo, portadores do cartão Folha de São Paulo, funcionários e portadores do cartão Petrobrás e sócios torcedores do Paraná Clube e do Coritiba.
Clube do Balanço e Farofa Carioca se apresentam na festa de abertura do Festival
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