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domingo, 8 de março de 2009

Companhia paranaense retorna para a Mostra

Inveja dos Anjos obteve o maior número de indicações ao prêmio Shell de 2008.

Nascido em 1987 em Londrina o Armazém companhia de teatro está de volta ao Festival com o espetáculo Inveja dos Anjos. No ano passado o grupo apresentou Mãe Coragem e Seus Filhos, espetáculo bastante elogiado pela crítica. A história do Armazém com o Festival registra também a montagem de A Caminho de Casa em 2005 e Sob o Sol em Meu Leito Após a Água em 1998.

O diretor da companhia Paulo de Moraes disse em conversa com a reportagem do Blog do Festival que é sempre bem recebido em Curitiba. “Sou paranaense, aí é minha terra e eu adoro ir para o Paraná. Tenho a maior saudade desse estado”, revela. O Armazém saiu de Londrina em 1997 e hoje é sediado no Rio de Janeiro.

Inveja dos Anjos obteve o maior número de indicações ao prêmio Shell de 2008. Foi indicado para melhor autor, direção, atriz, cenografia e iluminação.

3 comentários:

  1. Paulo de Moraes apavora!

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  2. Façam a festa do dia 28 de encerramento no Club Black Box, já que o show com Sissors & Sisters foi cancelado, aqui em Curitiba é o unico local adequado pra fazer a festa de encerramento, já consta pro dia 28 um dj de fama Internacional na casa, é so falar com o promoter neno lima 3027 4410... abração

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  3. Em cartaz desde 2007,"Um Grito Parado no Ar" de Gianfrancesco Guarnieri, montagem com a Cia. Nuvem da Noite/Ribeirão Em Cena e direção de Gilson Filho é sucesso de público e crítica. O elenco, formado por Camila Deleigo, Joubert de Oliveira, Matheus Guerardi, Nane Silva, Neusa Maria de Souza e Roberto Edson estará em cartaz no teatro Odelair Rodrigues (Av. Sete de Setembro,2434) nos dias 18/03 às 15h00, 19/03 às 21h00, 20/03 às 21h00 e 21/03 às 18h00. Ingressos R$ 20,00 (Inteira) e R$ 10,00 (Meia).

    A peça gira em torno de um grupo de teatro em processo de trabalho e que enfrentam dificuldades dentro e fora dos palcos. Nesta situação, o espectador assiste a montagem de um espetáculo e como funciona o processo de criação do ator quando a mística do teatro é desnudada.

    Para aumentar a tensão, credores intervêm a todo o momento retirando equipamentos e serviços prestados a companhia. Quando despojados de tudo, resta ao grupo de artistas somente um uníssono grito final, símbolo da luta, mas também da sobrevivência frente à opressão reinante.

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