Caminhos para o espectador - por Valmir Santos

Iniciamos a colaboração no Blog do Festival com o desejo de interagir com informações e comentários sobre os espetáculos da Mostra e do Fringe.

A partir de ângulos da criação artística e da sua recepção, surgem contextos para que o espectador assíduo e o público em geral façam suas leituras diante da grande oferta de peças.

O objetivo é navegar literalmente pela grade, eleger afinidades dramaturgias, estéticas entre diretores ou grupos, dissonâncias no modo de representar ou de pensar as artes cênicas.

E será na programação do Fringe, principalmente, que tatearemos tudo quanto é lado, ávidos por alumbramentos.

P.S.: o moderador do Blog pede um minicurrículo. Lá vai: Valmir Santos cobre teatro desde 1992. Atuou nos jornais Folha de S.Paulo (1998-2008) e Diário de Mogi (1989-1996), em Mogi das Cruzes. É colaborador da revista Bravo! Autor de perfis históricos de grupos como Armazém Companhia de Teatro (RJ), Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (RS), Parlapatões, Patifes & Paspalhões (SP) e Grupo XIX de Teatro (SP). Faz parte do júri paulista do Prêmio Shell de Teatro. E, em novembro passado, desempenhou papel parecido com este aqui, no blog da IV Mostra Cena Breve Curitiba – A Linguagem dos Grupos de Teatro, organizada pela CiaSenhas (http://mostracenabreve.blogspot.com/).