Maria Stuart, dirigida por Antônio Gilberto
Rainhas, com direção de Cibele Forjas
A obra Mary Stuart, do alemão Friedrich Schiller é recriada em dois espetáculos da Mostra 2009 do Festival de Curitiba: Rainhas, com direção de Cibele Forjas e Maria Stuart, dirigido por Antônio Gilberto.
Na primeira montagem, as atrizes Georgette Fadel e Isabel Teixeira defendem as rainhas Mary Stuart e Elizabeth em um jogo cênico divido em quatro rounds, com desfecho escolhido pelo público.
O trabalho de Antônio Gilberto é baseado na história real das rainhas, com destaque para o trabalho de ator e o uso de alguns elementos cenográficos, que vão se transformando e tomando sentido durante a encenação. Julia Lemmertz interpreta Maria Stuart e Clarice Niskier, Elizabeth.
Festival de Curitiba
A obra Mary Stuart, do alemão Friedrich Schiller é recriada em dois espetáculos da Mostra 2009 do Festival de Curitiba: Rainhas, com direção de Cibele Forjas e Maria Stuart, dirigido por Antônio Gilberto.
Na primeira montagem, as atrizes Georgette Fadel e Isabel Teixeira defendem as rainhas Mary Stuart e Elizabeth em um jogo cênico divido em quatro rounds, com desfecho escolhido pelo público.
O trabalho de Antônio Gilberto é baseado na história real das rainhas, com destaque para o trabalho de ator e o uso de alguns elementos cenográficos, que vão se transformando e tomando sentido durante a encenação. Julia Lemmertz interpreta Maria Stuart e Clarice Niskier, Elizabeth.
Festival de Curitiba
Em cartaz desde 2007,"Um Grito Parado no Ar" de Gianfrancesco Guarnieri, montagem com a Cia. Nuvem da Noite/Ribeirão Em Cena e direção de Gilson Filho é sucesso de público e crítica. O elenco, formado por Camila Deleigo, Joubert de Oliveira, Matheus Guerardi, Nane Silva, Neusa Maria de Souza e Roberto Edson estará em cartaz no teatro Odelair Rodrigues (Av. Sete de Setembro,2434) nos dias 18, 19, 20, 21 de Março.
ResponderExcluirA peça gira em torno de um grupo de teatro em processo de trabalho e que enfrentam dificuldades dentro e fora dos palcos. Nesta situação, o espectador assiste a montagem de um espetáculo e como funciona o processo de criação do ator quando a mística do teatro é desnudada.
Para aumentar a tensão, credores intervêm a todo o momento retirando equipamentos e serviços prestados a companhia. Quando despojados de tudo, resta ao grupo de artistas somente um uníssono grito final, símbolo da luta, mas também da sobrevivência frente à opressão reinante.